O Adhaga como fonte de recursos na educação


Contemporaneamente, os docentes em prática pedagógica, se deparam com diversas situações desafiadoras. Contudo, os professores em suas formações iniciais, saem habilitados para atuarem em áreas determinadas por sua graduação, ao ensino fundamental II e ao ensino médio. Os pedagogos se licenciam para serem polivalentes na educação infantil e no ensino fundamental I. Em ambos os casos, os docentes convivem com vários conflitos em sala de aula, que estão diretamente ligados aos alunos e aos seus pais. Certamente, isto não se equivale a maioria dos alunos, mas a uma parcela significativa, que quando abordada inadequadamente é geradora de indisciplina e desarmonia, afeta diretamente o aprendizado do aluno, fracasso escolar, bem como, o estado emocional do professor, com estresse, síndromes e ou outros contrapontos ao estado físico e psíquico do profissional.

Diante do sucinto exposto, o professor tem necessidade de compreender a cultura, o ambiente, os comportamentos e a história de vida de cada aluno, além dos distúrbios emocionais, que estão relacionados ao seu desenvolvimento biológico. Processo de descoberta que fica na incumbência desse profissional para esclarecer as habilidades socioemocionais e os possíveis e ou prováveis transtornos do educando. Após breve análise e possível percepção, o professor encontra a dificuldade de aceitação dos pais às suas sugestões de possíveis situações psíquicas do aluno e de como é possível ajudá-lo.

Todavia, reconhece-se que o tempo para contato entre pais e professores é restrito devido a carga horária docente ser destinada às atribuições, como: planejamento das aulas e realização e organização de documentos pertinentes ao ofício. Assim, identificações referente ao comportamento do aluno surgem à margem de observações pessoais e sem dispositivo digital que possa ser utilizado pelos profissionais da educação ou pelos próprios pais, o que dificulta a credibilidade entre ambos. Essas minúcias apresentadas fazem com que os anos se passem sem que haja um feedback real da situação do aluno, retardando o auxílio para que o problema não evolua ou exista.

Observa-se ainda, que muitos alunos replicam no ambiente escolar comportamentos familiares, tais como:

  • Agressividade física ou moral;
  • Ódio e ou desavença por entes queridos ou amigos;
  • Isolamento e introspecção referentes a tristeza, depressão ou nostalgia;
  • Síndromes que surgem devido à falta de boas referências;
  • Fobias relacionadas as situações caseiras;
  • Transtornos que se desenvolvem por falta da vivência social.

Contribuindo com a dificuldade de análise por parte do professor estão as salas de aulas com número elevado de alunos, que colabora para que não ocorra evolução a respeito de uma apreensão mais clara sobre a situação do educando.

Diante das constatações apresentadas, há um aplicativo para Android que se encontra para download no Google Play (gratuito). O objetivo deste app é facilitar o aprendizado sobre as emoções humanas e os transtornos mentais[1]], pois, acredita-se que a partir do momento que as pessoas tenham conhecimento sobre tais áreas, haverá prevenção à sua Saúde Mental e de outros que convivem. O app sinaliza as emoções de cada aluno, ou de cada pessoa analisada e busca possíveis transtornos. No final de cada processamento é gerado um relatório que pode ser enviado por e-mail para quem o desejar. Evidentemente que, a relação dialógica entre os envolvidos, analisado e analisador, deve ser sempre mediada pela compreensão e por ações articuladas e equilibradas entre as partes. No caso das emoções, também é apresentado habilidades socioemocionais, virtudes, textos bíblicos, frases motivacionais, vídeos e pesquisas relacionadas as emoções.


Projeto Escola Sociomeocional

Para compreender o projeto ESE é preciso descrever alguns temas, que subjazem de textos do fenomenólogo Maurice Merleau-Ponty, em Fenomenologia da Percepção[1]. Esta obra trata da percepção que se tem do mundo quando o ver se depara com o visto diante do fenômeno instaurado, inicialmente a percepção do sujeito, busca compreensão para o que se parece vidente, contudo, as informações e análises do cotidiano, ainda não se fazem videntes, porque ver não é compreendido em sua forma ampla para tornar-se vidente. É preciso movimentar os olhos para que o visível torne-se vidente. A percepção inicial somente se faz clara quando o fenômeno instaurado torna-se reconhecível, e para isso, o professor, sujeito da análise, precisa ter olhar atento às percepções e assim, tornar o ver visto através da compreensão que se tem a respeito do percebido. É nesse ato, que o aplicativo Adhaga colabora, pois une-se as percepções docente ao conhecimento que o sistema traz sobre o assunto. Dessa forma, ver visto, desvela o fenômeno instaurado, pois a intencionalidade do ato é a compreensão do que está presente nos comportamentos e ações apresentadas pelo aluno.

Husserl distingue entre a intencionalidade de ato, que é aquela de nossos juízos e de nossas tomadas de posição voluntárias, a única da qual a Crítica da Razão Pura falou, e a intencionalidade operante (fungierende Intentionalitât), aquela que forma a unidade natural e antepredicativa do mundo e de nossa vida, que aparece em nossos desejos, nossas avaliações, nossa paisagem, mais claramente do que no conhecimento objetivo, e fornece o texto do qual nossos conhecimentos procuram ser a tradução em linguagem exata. A relação ao mundo, tal como infatigavelmente se pronuncia em nós, não é nada que possa ser tornado mais claro por uma análise: a filosofia só pode recolocá-la sob nosso olhar, oferecê-la à nossa constatação. Graças a essa noção ampliada da intencionalidade, a “compreensão” fenomenológica distingue-se da “intelecção” clássica, que se limita às “naturezas verdadeiras e imutáveis”, e a fenomenologia pode tornar-se uma fenomenologia da gênese. Se quer se trate de uma coisa percebida, de um acontecimento histórico ou de uma doutrina, “compreender” é reapoderar-se da intenção total — não apenas aquilo que são para a representação as “propriedades” da coisa percebida, a poeira dos “fatos históricos”, as “ideias” introduzidas pela doutrina —, mas a maneira única de existir que se exprime nas propriedades da pedra, do vidro ou do pedaço de cerca, em todos os fatos de uma revolução, em todos os pensamentos de um filósofo. Em cada civilização, trata-se de reencontrar a Ideia no sentido hegeliano, quer dizer, não uma lei do tipo físico-matemático, acessível ao pensamento objetivo, mas a fórmula de um comportamento único em relação ao outro, à Natureza, ao tempo e à morte, uma certa maneira de pôr forma no mundo que o historiador deve ser capaz de retomar e de assumir[2].]

Diante das mudanças eminentes, da Revolução 4.0, o profissional da educação deve retroceder ao passado ao qual suas ações se comprometiam com a busca da filosofia e da pedagogia para o entendimento do Ser e de seus comportamentos. O ato puro de ensinar as técnicas e restringir-se ao simples significado dos assuntos, obrigatoriamente deverá ser ampliado. O interesse em que o aluno compreenda as propriedades dos objetos de estudo, estará no sentido amplo da própria intencionalidade de desenvolver as habilidades socioemocionais, que podem ou não estar relacionadas as básicas Cinco mentes do futuro[3]. A relação do professor e do aluno deve ser a motivação e organização de ideias que intencionam apoderar-se de uma possível maneira de comportamento individual que saiba agir nas ações coletivas, com motivação das múltiplas inteligências, por meio da benéfica exploração da compreensão emocional e social.

[…] um mal-entendido do mesmo gênero confunde a noção das “essências” em Husserl. Toda redução, diz Husserl, ao mesmo tempo em que é transcendental, é necessariamente eidética. Isso significa que não podemos submeter nossa percepção do mundo ao olhar filosófico sem deixarmos de nos unir a essa tese do mundo, a esse interesse pelo mundo que nos define, sem recuarmos para aquém de nosso engajamento para fazer com que ele mesmo apareça como espetáculo, sem passarmos do fato de nossa existência à natureza de nossa existência, do Dasein ao Wesen[4].

Quanto professor, nota-se que alguns acreditam que não devem fazer parte do espetáculo do desenvolvimento humano, porque pensam que estão apenas para repassar conteúdos e que as emoções situadas no contexto não apresentam nada, além de obrigações familiares, essa ideia é o que distinguirá o profissional que compreende que o aprendizado deve garantir o desenvolvimento integral do sujeito em todas as suas dimensões – intelectual, física, emocional, social e cultural[4]. O ideal é que se reduza o status e comando do professor que muitas vezes, o distancia do aluno, para uma compreensão e percepção do ambiente, unindo professor e aluno em empatia, anseios, curiosidade, satisfação pelas conquistas, interesse e desejo de aprender, de modo que, possibilite a impressão do permanente entusiasmo, que destaca-se na cadeia de significantes e demais emoções, como a euforia que determina situações de aprendizado e que diferencia esse professor envolvente dos demais que não atuam de maneira cooperativa de desenvolvimento.

[…] a aquisição mais importante da fenomenologia foi sem dúvida ter unido o extremo subjetivismo ao extremo objetivismo em sua noção do mundo ou da racionalidade. A racionalidade é exatamente proporcional às experiências nas quais ela se revela. Existe racionalidade, quer dizer: as perspectivas se confrontam, as percepções se confirmam, um sentido aparece. Mas ele não deve ser posto à parte, transformado em Espírito absoluto ou em mundo no sentido realista. O mundo fenomenológico é não o ser puro, mas o sentido que transparece na intersecção de minhas experiências, e na intersecção de minhas experiências com aquelas do outro, pela engrenagem de umas nas outras; ele é portanto inseparável da subjetividade e da intersubjetividade que formam sua unidade pela retomada de minhas experiências passadas em minhas experiências presentes, da experiência do outro na minha[2].


[1] Transtornos mentais refere-se a um amplo espectro de condições que afetam a mente.


https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/psicologia/transtorno-mental/12406.

[2] Merleau-Ponty, Maurice. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

[3] Gardner, Howard. Cinco mentes do futuro. São Paulo: Artmed, 2007.

[4] Centro de Referências de Educação Integral.

https://educacaointegral.org.br/conceito/?utm_source=Google&utm_medium=Adwords&utm_campaign=AdwordsGrants&gclid=EAIaIQobChMI4uDT-fzL4wIVhguRCh2ofw2wEAAYASAAEgLYc_D_BwE.

As emoções humanas por que compreendê-las

As emoções no ser humano é o fator principal que o direciona a conviver ou não com pessoas, animais ou em diversos ambientes. Alguns são intrínsecas outras se aprimoram e se criam de diversas formas, inclusive ao ambiente e cultura ao qual o ser se desenvolve. Durante nosso tempo de vida nos deparamos com basicamente os seguintes estados mentais:

  • Destrutivos – como a baixa-estima, o excesso de confiança, valorização das emoções negativas como o ciúme e a inveja, a falta de compaixão e empatia, e diversas incapacidades de relacionamentos.
  • Construtivas – amor, entusiasmo, autoestima, afetividade, integridade emocional, compaixão e empatia.

É preciso compreender que o ser humano está em desenvolvimento constante e sendo assim, por falta de conhecimento, neste caso as emoções, ignora-as sem perceber que elas trabalham em silêncio e em grupo num tempo não muito extenso a fim de levá-lo as condições favoráveis ou em muitos casos desfavoráveis tornando-se impossível o retorno à vida social. Pois, destrói as virtudes e as habilidades mentais de satisfação, interesse e de admirar a beleza da vida e esta condição causa danos irreparáveis a curto prazo a si próprio e as pessoas que o rodeiam, o amam inclusive àquelas que o observam com admiração. Diante disto, o conhecimento se faz necessário para práticas dos estados mentais construtivos e é neste contexto que o Adhaga vem de encontro a apresentar aos profissionais de educação uma facilidade em 360º (refere-se aos professores, pais e alunos) ao conhecimento das emoções, sentimentos, afetos e estados emocionais além dos possíveis transtornos e síndromes mentais que de um jeito ou de outro são afetados diretamente pelas emoções, ou seja, se as emoções negativas não forem a causa elas podem ser alimentadas devido a estas condições, inclusive, a falta de algumas emoções positivas é preocupante.

Sendo o ser humano um ser social, é preciso que os olhares dos professores estejam direcionados e aprimorados a enxergar as experiências do aluno, a fim de que se perceba as emoções latentes que se expressam em suas ações sem um julgamento prévio, e que este professor possa compreender que é necessário utilizar de estratégias de aproximação ao aluno e este perceba a importância de sua existência e permanência ao meio ao qual está inserido. Para isto deve haver dispositivos de ensino e aprendizagem que facilitem encontrar tais compreensões e estratégias de aproximação através das emoções. Em toda a história o ser humano evoluiu devido a compreensão do mundo e do universo. Entretanto, não é diferente com as emoções humanas. Compreendê-las desde o ensino básico é o desafio que no futuro a sociedade, cujo objetivo é que cada vez mais aumente a quantidade de seres humanos mais respeitosos, com mais cidadania e entusiasmo pela manutenção e conservação da natureza e vida de todos.

O que são as Competências Gerais?

As Competências Gerais pode ser expressa como:

“Mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.”

O que diz a Base Nacional Comum Curricular, é que as escolas devem promover não só o desenvolvimento intelectual, mas o social, físico, emocional e cultural dos alunos.

As Competências são a mobilização de conhecimentos, habilidades relacionadas com as práticas: cognitivas e socioemocionais, as atitudes e aos valores direcionados a capacidade de resolver problemas e demandas complexas da vida cotidiana no pleno exercício da cidadania e do mundo do corporativo.

As aprendizagens essenciais definidas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) devem concorrer para assegurar aos estudantes o desenvolvimento de dez competências gerais no decorrer da educação básica que, diz o documento, “consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento”. Competência é definida na BNCC como a “mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemo­cionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho”. No texto, os educadores destacam a necessidade das competências “inter-relacionarem-se e desdobrarem-se no tratamento didático proposto para as três etapas”, o infantil, o fundamental e o médio.

A seguir, Educação lista as dez competências gerais definidas no texto da BNCC com comentários críticos de Anna Penido, diretora do Instituto Inspirare e integrante do Movimento Pela Base. E enumera os Eixos Estruturantes do Ensino Infantil, dos quais derivam seis Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento e cinco Campos de Experiência para a primeira das três etapas da educação básica. Confira:

  • Os dois Eixos Estruturantes do Ensino Infantil são: Interações e Brincadeiras.
  • Baseado neles deve-se assegurar seis Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento. São eles: Conviver, Brincar, Participar, Explorar, Expressar e Conhecer-se.
  • Considerando os seis direitos, a BNCC define cinco campos de experiência para aprendizado e desenvolvimento: Eu, o Outro e o Nós; Corpo, Gestos e Movimentos; Traços, Sons, Cores e Formas; Escuta, Fala Pensamento e Imaginação; e Espaços, Tempos, Quantidades, Relações e Transformações.

1.Conhecimento — Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

Objetivo: Entender e explicar a realidade, colaborar com a sociedade e continuar a aprender.

2.Pensamento Científico, Crítico e Criativo — Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

Objetivo: Investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções.

3.Repertório Cultural  Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.

Objetivo: Fruir e participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.

4. Comunicação — Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

Objetivo: Expressar-se e partilhar informações, sentimentos, ideias, experiências e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

5. Cultura Digital — Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.

Objetivo: Comunicar-se, acessar e produzir informações e conhecimento, resolver problemas e exercer protagonismo de autoria.

6. Trabalho e Projeto de Vida — Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.

Objetivo: Entender o mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania e ao seu projeto de vida com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade.

7. Argumentação — Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.

Objetivo: Formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns com base em direitos humanos, consciência socioambiental, consumo responsável e ética.

8. Autoconhecimento e Autocuidado — Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.

Objetivo: Cuidar da saúde física e emocional, reconhecendo suas emoções e a dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.

9.Empatia e Cooperação — Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

Objetivo: Fazer-se respeitar e promover o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade, sem preconceito de qualquer natureza.

10. Responsabilidade e Cidadania — Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

Objetivo: Tomar decisões com princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e democráticos.

Texto da terceira versão da BNCC Infantil e Fundamental, MEC.

https://www.revistaeducacao.com.br/bncc-competenciasgerais/


O QUE ACONTECE NA SUA ESCOLA COM AS NOVAS COMPETÊNCIAS?

https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/3/o-que-acontece-na-sua-escola-com-as-novas-competencias

Algumas habilidades socioemocionais

Participação da escola ao projeto Escola Socioemocional

Neste ponto, a escola deve utilizar o Adhaga para gerar relatórios e a partir destas informações agregar ao projeto ESE. A participação pode ser através das seguintes opções:

  • Desenvolver  os próprios projetos de preferência temáticos, adquirir as literaturas do projeto ESE que possuem as sugestões e o aprofundamento adequado, objetivando o trabalho a cada aluno de acordo com a sua maturidade e capacidade de aprendizagem, e assim, aprimorar na identificação e no desenvolvimento de suas emoções, competências socioemocionais ou virtudes, isto está de acordo com a exposição da BNCC que está descrito – o aluno é um ser único por isso, deve ser visto na sua individualidade e com currículo acessível que iguale as oportunidades através de estratégias diferenciadas, sendo assim, é necessário a compreensão e o respeito às suas experiência de acordo com o seu ambiente  de desenvolvimento e cultura, então é possível a utilização e a aplicação do conjunto da obra que fundamenta o projeto.
  • Participar junto ao projeto ESE, através de uma assinatura anual de aceitação, cujo custo é dimensionado aos propósitos da unidade escolar, que poderá receber as literaturas, os vídeos, palestras, o desenvolvimento online de um banco de dados para a instituição de ensino a fim de guardar as informações coletadas do ESE e do Adhaga mais organizadas, sem que fiquem apenas no próprio e-mail, além de acompanhamentos e treinamentos que objetivam cada vez mais a melhoria do ensino e aprendizado às novas indagações e anseios dos alunos.

Para saber mais sobre o projeto ESE basta entrar em contato no e-mail: adhaga.ifmk@gmail.com